Salão Musical de Lisboa Loja de instrumentos musicais desde 1958
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Instrumentos de bolso

Publicado por2019-01-11 por 5564
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Nunca se sabe quando é que a inspiração bate ou se podem encontrar com um grupo de músicos e quererem juntar-se à banda, por isso é sempre bom estarem preparados.

Nunca se sabe quando é que a inspiração bate ou se podem encontrar com um grupo de músicos e quererem juntar-se à banda, por isso é sempre bom estarem preparados.

Como não podem trazer o piano lá de casa às costas na eventualidade de isso acontecer, recomendamos alguns instrumentos que cabem perfeitamente no bolso do casaco que, se for de inverno e tiver muitos, pode carregar quase uma mini orquestra.

 

Kokiriko

Este ancestral instrumento de percussão tem origem japonesa e era usado por bailarinos da dança com o mesmo nome. É um instrumento muito simples: é um conjunto de ripas de madeira, ligadas por uma correia de couro, com duas pegas. O som que faz é muito semelhante ao de dominós a cair, mas vocês é que escolhem o ritmo.

O kokiriko é um instrumento muito interessante para percussionistas, de ocasião ou não, e mais uma ferramenta rítmica para quem quer diversificar a sua paleta sonora. E dá para acompanhar qualquer estilo musical.   

O kokiriko que temos no Salão Musical tem a garantia de qualidade da Latin Percussion.

 

Kalimba

A kalimba é dos instrumentos mais simples e fascinantes que podemos encontrar. É  constituído por uma caixa de ressonância com número definido de lamelas de metal, cada uma com uma nota diferente. É por isso que há quem lhe chame de “piano de dedos”, e por dedos queremos dizer polegares.

A origem da kalimba remonta há 3000 anos, com várias aparições e reinvenções ao longo dos séculos. Espalhou-se por toda a África em milhares de variações no número de lamelas e afinações. A kalimba é a versão ocidental do instrumento original, que desde os anos 50 do século XX vem cativando músicos e ouvintes com o seu som delicado, onde cada lamela harmoniza com as adjacentes.  

As kalimbas da Toca Percussion podem ser de corpo sólido ou oco. No segundo caso, têm um orifício de lado que permite criar um efeito sonoro tipo wah-wah. Sem ser preciso ligar à corrente.



Harmónicas

Dos pianos de dedos, passamos para os pianos de bolso. A harmónica é um instrumento de sopro, de palhetas livres, que pode vir em duas versões: cromáticas e diatónicas (temos um post a explicar as diferenças e a história das harmónicas).

Com mais de cinco mil anos de história, atravessou o mundo desde a china até chegar às mão de um relojoeiro alemão que pegou na sua versão moderna e dedicou-se a fabricar harmónicas em vez de relógios. Talvez conheçam o nome do senhor: Hohner.

Em pouco mais de século e meio a harmónica acabou por se incorporar no blues, no folk, no jazz e até na execução de peças clássicas. É dos instrumentos mais versáteis, portáteis e populares do mundo. E viciante, quem compra uma quer sempre comprar mais.

Trompete

Se o vosso casaco tiver um bolso bastante grande, podem andar com o vosso trompete atrás. O trompete de bolso da John Packer JP159 é um instrumento perfeito para andar convosco e entrar em jam sessions espontâneas ou então para tocarem sozinhos quando vos apetecer.

Tenham é atenção para não incomodarem ninguém. É que, com apenas 23 cm de comprimento e menos de um quilo, o JP159 produz um som potente para acordar a vizinhança.

Este trompete de bolso é óptimo para levar de viagem, e faz parte da gama de instrumentos de sopro da John Packer que o Salão Musical tem em catálogo.



Colheres

Desde que há pessoas há volta de um tacho que há colheres e desde que há fogo a aquecer o tacho que há música. E, porque não, fazer música com colheres? Muitos dos povos ancestrais espalhados pelo planeta pensaram o mesmo e usaram estes utensílios para animar as noites em que não estava a dar nada de jeito na televisão, que é o mesmo que dizer do lado de fora do abrigo.

As colheres como instrumento de percussão encontraram espaço em muitas tradições musicais, desde a Irlanda à Grécia, da Alemanha aos Estados Unidos. Enganadoramente simples de tocar, a riqueza rítmica deste instrumento pode ser ouvida nos estilos cajun, celta e até no rock (os Soundgarden têm uma música chamada Spoonman onde se pode ouvir um dos maiores executantes de colheres, Artis - The Spoonman, que até tocou com Frank Zappa).

Podem andar com colheres de metal no bolso, ou ter colheres da Schwarz, fabricadas na Áustria. Para além de serem mais confortáveis de tocar, têm um som  incrível graças à sua madeira seleccionada.

O exemplo de colheres que temos aqui não é com as que temos à venda no Salão Musical de Lisboa, mas temos que o partilhar, já que representa o espírito deste artigo: vamo-nos juntar e fazer música (e tem um cinturão negro em colheres que só visto!).  

Que outros instrumentos musicais costumam trazer convosco? Deixem as vossas sugestões nos comentários.

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