Salão Musical de Lisboa Loja de instrumentos musicais desde 1958
Salão Musical de Lisboa Loja de instrumentos musicais desde 1958

Usamos cookies para lhe proporcionar uma melhor experiência. Ao navegar com os cookies ativos consente a sua utilização.

Configuração de cookies

Costumização
  • Cookies de terceiros para fins analíticos.
  • Mostre recomendações personalizadas com base na sua navegação em outros sites.
  • Mostre campanhas personalizadas em outros sites.
Funcional (obrigatório)
  • Necessário para navegar neste site e usar suas funções.
  • Identifique você como um usuário e armazene suas preferências, como idioma e moeda.
  • Personalize sua experiência com base em sua navegação.

Dia da mulher

Publicado por2020-03-06 por 2729
Guardar
O Dia da Mulher é sempre uma boa oportunidade para nos lembrarmos que existem ainda muitas desigualdades sociais, económicas e até políticas entre géneros que é preciso combater.

O Dia da Mulher é sempre uma boa oportunidade para nos lembrarmos que existem ainda muitas desigualdades sociais, económicas e até políticas entre géneros que é preciso combater.

Mas, neste dia, o que gostamos mesmo é de celebrar as mulheres que contribuem para a nossa grande paixão que é a música, a arte mais democrática e inclusiva de todas.

Já tivemos a oportunidade de celebrar as artes musicais de mulheres pioneiras, à guitarra ou noutros instrumentos. Desta vez queremos destacar algumas que estão a marcar a sua presença em vários estilos, e em grande estilo, vindas de diferentes partes do mundo.

Rosalía

Espanha

O flamenco deu-lhe o salero mas Rosalía faz música pop com personalidade. Destacou-se quando ainda estudava música em Barcelona, tendo sido aluna de Chiqui de La Línea, um professor de flamenco que só aceitava um pupilo por ano.

Rosalía pegou nas raízes e levou-as mais além com Raül Refree, um guitarrista moderno de flamenco, com um disco que ganhou notoriedade e captou a atenção de produtores de outros estilos. O salto para a linguagem pop foi feita com intenção e inteligência, sendo uma das mais brilhantes e promissoras estrelas da música actual.

A história de Rosalía é enorme, e ainda só tem 26 anos. E tem tudo para ser ainda maior.

Kinka

Glyk Polónia

Aos 23 anos esta jovem polaca já tem um domínio incrível do baixo. Kinka Glyk começou aos 12 anos a tocar com a banda da sua família, os Głyk P.I.K. Trio. Antes dos 20 anos já tinha dois discos em nome próprio e passou já metade da vida a fazer tournées por todo o lado.

Com um groove incrível, Glyk gosta de se expressar pelos terrenos do Jazz/Blues com balanço funk. Foi nesta linguagem que ganhou alguma da sua notoriedade com uma versão que publicou nas redes sociais da Tears in Heaven, de Eric Clapton.

É um talento incrível e que merece ser seguido com atenção.

Gaye Su Akyol

Turquia

Nascida em 1985, esta cantora tem sido uma voz crítica da situação social e política da Turquia. Viajando entre os sons tradicionais da Turquia e a tradição da música psicadélica já bem estabelecida naquele país há décadas, Akyol tem sido uma força mobilizadora com a sua música contra as vontades de Erdogan, o governante em exercício.

O que encontramos na música de Gaye Su Akyol é um misto de intervenção, tradição, inovação e esperança, que na sua voz hipnótica nos leva para um espaço diferente do que estamos habituados a encontrar na música popular moderna.

Moonlight Benjamin Haiti/França

Levem o vodu haitiano para terras gaulesas e temperem-no com rock/blues americano e temos Moonlight Benjamin. Esta sacerdotisa vodu tem uma voz que nos enfeitiça pela sua força e energia.

A história desta artista é feita de movimento: a mãe morreu durante o seu nascimento,e Benjamin cresceu a cantar hinos na igreja do orfanato. Mudou-se em adulta para Port-au-Prince onde entrou em contacto com o rock ocidental e viaja para França pouco tempo depois para estudar jazz.

A sua banda invoca os espíritos poderosos do voodoo, cruzando o rock americano com os blues africanos, ao mesmo tempo que conta as histórias da vida das ruas de Port-au-Prince. É uma experiência rica e intensa, ao mesmo tempo familiar e estranha. Mas fantástica.

Angélica Salvi Espanha/Portugal

Radicada no Porto há já alguns anos, Angélica Salvi estreou-se recentemente com o seu primeiro álbum “Phantone”, que tem sido recebido com muito interesse e admiração. Salvi é membro do Vertixe Sonora Ensemble e professora de harpa do Conservatório de Música do Porto. Tem trabalhado com diversos músicos - particularmente ligados à improvisação - e companhias de ballet e teatro, assim como a Sonoscopia, num percurso multidisciplinar e rico em qualidade, estilos e colaborações.

Salvi gravou o seu disco Phantone no Mosteiro de Rendufe, que ampliou a música desta talentosa harpista a níveis quase espirituais.

Estas são apenas algumas mulheres que nos chamaram a atenção com a sua música e que quisemos partilhar convosco, mas existem muitas mais de quem poderíamos falar.

Felizmente, fazer música não é uma coisa de rapazes ou raparigas, e todos os dias entram pela nossa loja adentro jovens que querem comprar o seu primeiro instrumento musical a sério.

No Salão Musical de Lisboa temos instrumentos para todas e todos que gostam de música, em qualquer género. Visitem a nossa loja online e escolham o vosso.

Deixar um comentário
Deixar comentário
Faça login para inserir um comentário
Salão Musical de Lisboa Loja de instrumentos musicais desde 1958

Salão Musical de Lisboa

Crie uma conta gratuita para guardar produtos favoritos.

Registar