A Arte da Guitarra Portuguesa
Há mais de 25 anos que a Artimúsica constrói instrumentos tradicionais. A sua história não começa aí, mas há mais de 100 anos pelas mãos de Joaquim José Machado, mestre artesão, que passou os seus ensinamentos às gerações seguintes.
Esta empresa de Braga é uma das marcas de referência na produção de instrumentos tradicionais, mas olhar para a Artimúsica como uma fábrica é redutor porque, quando a técnica e a paixão se cruzam, é arte que se faz. E isso ouve-se em todos os instrumentos que lhes saem das mãos. “É como ver um bébé crescer”, dizem eles.
Para além de várias guitarras tradicionais - braguesas, amarantinas, beiroas, das ilhas, entre outras - também fabricam cavaquinhos nas suas diferentes versões e ukeleles. E guitarras portuguesas, de Lisboa e de Coimbra, que são dos seus produtos mais cobiçados, quer por músicos nacionais, quer estrangeiros, marcando regularmente presença em feiras internacionais.
O que distingue as guitarras portuguesas Artimúsica é a atenção ao pormenor em cada passo do processo, a escolha de materiais de alta qualidade e, na sua maioria, de origem nacional, o que se calhar ajuda a que cada instrumento nasça já a falar a linguagem brilhante e sonora do fado.
Um dos seus modelos mais impressionantes é o modelo de Luthier, feitos com madeiras maciças de qualidade superior e com decorações em madrepérola e braço de madeira inteiriço. O pau-santo utilizado neste modelo é envelhecido o que lhe dá uma sonoridade superior.
Há opções mais acessíveis, que não descuram a qualidade e a fiabilidade da marca, porque o amor que empregam é igual para cada uma das suas guitarras. E não se passam 100 anos a fazer o mesmo se não se tiver amor ao que se faz.
Se quiserem ter um “bébé” da Artimúsica, vejam os modelos que temos no Salão Musical, temos de certeza que um deles será o certo para vocês.