Salão Musical de Lisboa Loja de instrumentos musicais desde 1958
Salão Musical de Lisboa Loja de instrumentos musicais desde 1958

Usamos cookies para lhe proporcionar uma melhor experiência. Ao navegar com os cookies ativos consente a sua utilização.

Configuração de cookies

Costumização
  • Cookies de terceiros para fins analíticos.
  • Mostre recomendações personalizadas com base na sua navegação em outros sites.
  • Mostre campanhas personalizadas em outros sites.
Funcional (obrigatório)
  • Necessário para navegar neste site e usar suas funções.
  • Identifique você como um usuário e armazene suas preferências, como idioma e moeda.
  • Personalize sua experiência com base em sua navegação.

Três guitarristas incomuns com algo em comum

Publicado por2017-02-02 por 4283
Guardar
Conheça três guitarristas que, para além de carreiras longas e diversificadas, destacam-se pela forma particular como tocam.

Fazer uma lista de melhores músicos é uma tarefa impossível. Por isso escolhemos três que, para além de carreiras longas e diversificadas, destacam-se pela forma particular como tocam. E são daqueles músicos que, para além de dar gozo ouvir, dão vontade de pegar numa guitarra e fazer o que eles fazem. Não serão os “melhores”, seja lá o que isso for, mas são dos menos convencionais e dos mais divertidos. Tom Morello Rage Against the Machine, Audioslave, Prophets of Rage. Não conhecem? Pedimos desculpa, mas este Salão não é para unhas de gel. Tom Morello é um dos melhores criadores de riffs de sempre. Ponto. Exímio escultor sonoro usando as propriedades físicas da guitarra e dos pedais ao seu dispor, é capaz de ser o guitarrista que mais toca usando menos notas. Raramente sai da escala pentatónica, mas aplica ritmos que vão do funk ao hip-hop, com o poder de um rolo compressor. Para ele, tocar guitarra “é quase ignorar a aproximação tradicional ao instrumento”, indo para além das convenções ao extrair sons usando os seletores de pickups, percutindo as cordas ou fazendo scratch sobre elas. E parece tudo tão fácil…

 

Omar Rodriguez-López   Quem vê Omar Rodriguez-López fora de um palco não o imagina como criador de músicas que parecem saídas da mente de um Santana alimentado a drogas psicadélicas à beira de um desastre automóvel a grande velocidade. Omar sempre se rodeou de pedais para “esconder as suas limitações”, mas a verdade é que esse refúgio transformou-se no seu forte. Não há nada de previsível nos trabalhos deste músico, desde os At the Drive in até aos Mars Volta, apenas a sensação de que tudo é possível.

Josh Homme Sabiam que a No one knows (Songs for the deaf, Queens of the Stone Age) é, basicamente, uma polka? Pois foi por aí que Josh Homme começou a aprender música, a aprender polkas na guitarra, a compasso binário. No isolamento da sua cidade no deserto, Homme descobriu desde cedo formas diferentes de usar escalas e acordes que ainda hoje são audíveis nos discos de Queens of the Stone Age. Versátil e ritmicamente inesperado, nunca sabemos se aquela linha melódica foi feita especificamente para gozar connosco. Peguem em qualquer música dele e desmontem-na, e vejam se não há ali um momento em que dizem “A sério? Isto é mesmo assim?!”. A verdade é que funciona, e muito bem.

E estes três guitarristas têm um ponto em comum, para além da sua excentricidade musical: todos usam o melhor pedal de delay de sempre, cada um numa encarnação diferente. O Boss Digital Delay é um dos elementos fundamentais do arsenal sónico destes guitarristas, que tão bom uso fazem dele. Josh Homme tem o modelo DD7, Tom Morello o DD3 e Omar Rodriguez-López o DD5. Passem pelo Salão Musical para encomendar este pedal, ainda não sabem a falta que ele vos faz.

Deixar um comentário
Deixar comentário
Faça login para inserir um comentário
Salão Musical de Lisboa Loja de instrumentos musicais desde 1958

Salão Musical de Lisboa

Crie uma conta gratuita para guardar produtos favoritos.

Registar