Salão Musical de Lisboa Loja de instrumentos musicais desde 1958
Salão Musical de Lisboa Loja de instrumentos musicais desde 1958

Usamos cookies para lhe proporcionar uma melhor experiência. Ao navegar com os cookies ativos consente a sua utilização.

Configuração de cookies

Costumização
  • Cookies de terceiros para fins analíticos.
  • Mostre recomendações personalizadas com base na sua navegação em outros sites.
  • Mostre campanhas personalizadas em outros sites.
Funcional (obrigatório)
  • Necessário para navegar neste site e usar suas funções.
  • Identifique você como um usuário e armazene suas preferências, como idioma e moeda.
  • Personalize sua experiência com base em sua navegação.

Tim Henson - Biografia, Polyphia e a sua guitarra Ibanez de assinatura

Publicado por2022-12-09 por 39224
Guardar
A nova geração de guitarristas tem um ídolo e o seu nome é Tim Henson. Venham conhecê-lo e à sua guitarra de assinatura

A nova geração de guitarristas tem um ídolo e o seu nome é Tim Henson. Este músico, que mais parece saído de um anime ou de uma série de ficção científica, trouxe uma nova linguagem para a guitarra, que está a inspirar fãs pelo mundo inteiro.

E há uma Ibanez Tim Henson para tocar como ele.

Conteúdos

Quem é Tim Henson?

Tim Henson e os Polyphia

Ibanez THBB10 Tim Henson Signature

Quem é Tim Henson?

Tim Henson é um guitarrista e compositor americano, membro fundador dos Polyphia. Tim Henson nasceu a 19 de Novembro de 1993 no Texas, EUA, numa família com inclinação musical. O pai tocou em bandas, sem grande sucesso comercial, e a mãe toca piano e violino.

Tim começou a ter aulas de violino logo aos três anos de idade, mas odiou a experiência: “Tive professores bastante abusivos. Se me enganasse, levava uma pancada na mão com o arco. E também não posso dizer que minha mãe era super tranquila, porque obrigava-me a praticar. Como podem imaginar, em miúdo odiava isso. Mas deu-me disciplina e estou muito grato pela experiência, pois fez-me apaixonar pela guitarra.”

A guitarra surge na vida de Tim Henson aos 10 anos quando viu o pai a tocar uma pela primeira vez. Como o pai era fã de rock clássico, Tim aprendeu com ele riffs de Black Sabbath e a escala pentatónica.

“Black Sabbath é tão fácil de aprender de ouvido. É tudo na pentatónica de Mi menor.” Aos 15 anos desistiu do violino para se dedicar totalmente à guitarra.

Essa dedicação total foi também um pouco forçada. Aos 16 anos, Tim Henson ficou de castigo e sob supervisão por consumo e posse de estupefacientes. Como não podia sair de casa e tinha muito tempo livre, entregou-se completamente à música.

Pouco tempo depois decide começar uma banda com o colega de liceu Scott LePage. E assim nasciam os Polyphia.

A proficiência musical de Tim Henson ainda o levou a candidatar-se ao Berklee College of Music, mas não entrou. E, às tantas, foi melhor assim.

Henson fala um pouco sobre a sua vida e percurso musical nesta entrevista com Herman Li, dos DragonForce.

Tim Henson e os Polyphia

Quando um grupo de jovens adolescentes da pequena cidade de Plano, Texas, têm demasiado tempo livre e uma capacidade técnica bastante evoluída nos seus instrumentos, eles dedicam-se ao metal deathcore. Bem, foi isso que os Polyphia fizeram no início.

A banda ganhou reconhecimento no YouTube a fazer covers em guitarra de música clássica mas, como as suas influências e preferências musicais são diversas, o rock progressivo foi a escolha lógica para a sua evolução artística.

Como banda do seu tempo, os Polyphia não seguiram o percurso clássico de encontrar uma editora para entrar na indústria musical, e procurou financiamento no Indiegogo, uma plataforma online onde os fãs podem apoiar diretamente os artistas, para gravar o seu primeiro disco.

A campanha resultou, e os Polyphia lançaram o seu primeiro álbum, Muse, em Setembro de 2014.

Sempre com uma atitude provocadora e de desafio perante o seu trabalho, o som evoluiu para algo completamente diferente, se bem que há sempre um toque de rock mais pesado lá pelo meio das linhas muito melódicas.

A razão para esta mudança? Dinheiro e miúdas. Henson diz que os One Direction foram uma inspiração para a banda.

“Os Polyphia tentaram conscientemente unir dois públicos muito, muito diferentes. Um, os nerds da guitarra e os barbudos. O outro, as miúdas da nossa idade, fãs de Justin Bieber/One Direction. Esse era o objetivo, mas ao longo dos anos tentamos ser menos o que não somos e apenas sermos nós mesmos.”

A imagem e a sonoridade eclética da banda foram mesmo nessa direção. No seu último disco Remember That You Will Die, os Polyphia juntam músicos de géneros distintos, como Steve Vai e Chino Moreno (Deftones), ou os rappers Lil West e $not, e ainda Brasstracks e Killstation, dois artistas de hip hop. E Sophia Black.

Apresentados assim, os Polyphia parecem apenas interessados em ser ricos e famosos. Pelo contrário. São dedicados à sua música, e reconhecem o apoio e a admiração que recebem. Tim Henson ainda se sente humilde quando, em vez de ser reconhecido como uma estrela rock, apontam para ele e dizem que é “aquele guitarrista do TikTok”.

Esse reconhecimento é retribuído em vídeos em que a banda analisa e premeia as melhores covers de músicas dos Polyphia, feitas pelos seus fãs. E os resultados são impressionantes. É uma geração inteira de músicos a ser influenciados pela sonoridade desta banda.

Quem dizia que música técnica e complexa não podia ser popular estava enganado. O seu álbum mais recente tem tido uma boa prestação nas tabelas de vendas e streams um pouco por toda a parte.

O virtuosismo dos Polyphia não está na facilidade em tocar mil notas por segundo - e eles tocam rápido - mas na forma como constroem frases muito musicais e nas técnicas que utilizam ao serviço de uma música muito apelativa e interessante, sem deixar de ser complexa e desafiadora.

É uma linguagem que vai desde o neoclássico ao metal melódico, com ritmos sincopados de bossa nova, trap e hip hop, mas é também como se fosse a banda sonora de um jogo de consola. Não acreditam? Vejam o vídeo de G.O.A.T. e depois ouçam como a linha melódica assenta na perfeição no Super Mario.

Ibanez THBB10 Tim Henson Signature

A popularidade de Tim Henson e da sua banda levaram a que a Ibanez o procurasse para assinar três modelos: a TOD10N, a TOD10 e a THBB10.

Ibanez THBB10 Tim Henson | Salão Musical

A Ibanez THBB10 tem o tom perfeito para ir do metal e rock progressivo aos timbres limpos do funk e R&B. O corpo é em tília americana e o braço é em bordo, com um recorte AZ oval em C, que permite um fácil acesso às notas mais agudas. A escala de 24 trastes tem marcadores retangulares de acrílico e abalone, e pontos fluorescentes no lado do braço.

A Ibanez THBB10 tem uma ponte de tremolo Gotoh e afinadores de fixação (locking tuners) da mesma marca modelo MG-T, em dourado, escolhidos especificamente por Henson.

Os pickups DiMarzio Notorious são também assinados por Tim Henson. São dois single coils passivos em alnico, que fornecem um som clássico, e um mini humbucker passivo em cerâmica para um som mais consistente.

As características destes pickups oferecem uma clareza e foco em cada nota, num tom perfeito para capturar a essência e a técnica de Tim Henson e do seu estilo único de tocar guitarra.

Podem comprar a Ibanez THBB10 Tim Henson Signature já no Salão Musical de Lisboa.

Seja qual for o vosso instrumento, podem tocar Polyphia num dos muitos que temos em catálogo no Salão Musical. Basta dedicação e fazer uma visita à nossa loja online. Estamos à vossa espera.

Deixar um comentário
Deixar comentário
Faça login para inserir um comentário
Salão Musical de Lisboa Loja de instrumentos musicais desde 1958

Salão Musical de Lisboa

Crie uma conta gratuita para guardar produtos favoritos.

Registar