Cajón Pepote Camino Portátil
A Pepote Percussion dá mais um toque inovador ao design de novos cajons com este modelo portátil Pepote Camino. Este é um cajón perfeito para usar tanto ao ombro como à cintura.
O cajón Pepote Camino tem painel frontal em nogueira americana e corpo em bétula. Sem sistema de tensão, tem 10 cordas que lhe dão a sonoridade típica deste instrumento.
O Pepote Camino é um instrumento muito interessante para músicos que levam o cajón a sério e para todo o lado. De construção robusta, o Camino é um cajón muito leve, ideal para levar para festas ou concertos improvisados.
O cajón é um instrumento muito usado no flamenco. É proveniente da América do Sul, mas tem origens africanas: criado por escravos levados para a América Latina, o cajón ganhou raízes no Peru, onde é considerado Património Cultural da Nação. Paco de Lucia introduziu este instrumento no flamenco, passando a fazer parte da sua sonoridade moderna que parece que sempre fez parte deste estilo musical.
A construção tradicional original do cajón é simples, sendo apenas uma caixa rectangular. Graças à influência do flamenco, incluíram-se bordões, como os das tarolas, que lhe dão outro timbre, ressonância, e uma maior variedade de sons.
Desde 1990 que José "Pepote" Hernández Díaz fabrica cajóns e os tem desenvolvido em busca do melhor som e qualidade. Tudo começou quando ainda com 13 anos, foi a um concerto de Paco de Lucia e se apaixonou pela caixa de onde saiam os ritmos, ao ponto de querer fazer a sua. Hoje em dia, é uma das referências no fabrico de cajóns e um dos produtores de referência no mundo inteiro.
O cajón Pepote Camino foi desenhado para ser tocado em qualquer altura e qualquer lugar, com alma e muito ritmo para fazerem o vosso caminho musical.
Especificações:
- Painel frontal: nogueira Americana
- Corpo: bétula
- Sem sistema de tensão
- Cordas: 10
- Fabricado em Espanha
Tudo começou em 1990, quando José Hernández Díaz (Pepote), com apenas 13 anos, viu pela primeira vez um cajón. Tocaram ninguém menos que Rubem Dantas e Manolo Soler, acompanhando o maestro Paco de Lucía em um de seus shows. Isto o encorajou a investigar aquele misterioso instrumento, embora na época pré-Internet, não houvesse informações em lojas, revistas, livros e outras fontes.
Com a madeira à sua disposição e as medidas completamente inventadas, fez o primeiro cajón, do qual tirou notas para testes futuros, que o incentivam progressivamente a desenvolver o instrumento de forma autodidata.
Ainda criança, começou a vender os cajons a familiares e amigos pelo valor dos custos materiais, e a sua tenacidade começou a ser recompensada pelo interesse que os seus instrumentos despertavam nas diferentes lojas de música da sua cidade.
Com a empresa em funcionamento e a ajuda dos primeiros trabalhadores, a Pepote vende cajóns em toda a Espanha e inicia as primeiras exportações para utilizadores em todo o mundo. Se há algo que coloca a Pepote como referência internacional no fabrico do cajon flamenco, é a vontade de experimentar.
Hoje a Pepote continua a reservar uma generosa margem de tempo para realizar todo o tipo de testes de montagem, afinação e sistemas de som, o que à empresa ser uma referência internacional no fabrico de cajons e dos maiores responsáveis pela evolução deste fantástico instrumento.